quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Melhor texto de Memórias Literárias - 6º ano I

Nascimento do quarto filho

                Estava eu apreensivo na barriga da minha mãe, esperando meu nascimento. Minha mãe, minha avó e meu pai ficaram muito ansiosos porque nasci muito depois que o previsto; minha mãe ficou muito preocupada além de ansiosa.
                Na faculdade da minha irmã, todos perguntavam para ela “Ele nasceu?”. Minhas irmãs também ficaram ansiosas. Demorou tanto que o médico da minha mãe disse “Ele não quer nascer!”. Até que numa noite minha mãe começou a sentir contrações. Meu pai não era muito de ver futebol, mas naquele dia ele começou a ver um jogo bem emocionante. Minha mãe estava ficando nervosa e começou a falar: “Vai nascer!!!”.
                Quando acabou fomos até o hospital, mas no carro uma surpresa: a marcha emperrou e tivemos de ir de ré. Quando chegamos lá, já estava quase nascendo e o médico viu três voltas do cordão umbilical no meu pescoço. Sorte que tinha o médico certo que o cortou, mas nasci roxo. Minha mãe estava com medo de que eu morresse, mas sobrevivi.
                Assim que meu pai me viu pela primeira vez disse: “É uma criança ou um smurf? Amor, No disse para você parar de tomar sorvete de ice blue?”. Minha mãe até ri eu voltamos para casa felizes e de ré.

Paulo Sérgio Nierotka Magalhães

Melhor texto de Memórias Literárias - 6º ano I

Mudança de hábito

                João Paulo Petter nasceu em Gromelândia. Uma cidade agrícola, cheia de árvores, plantas, frutas e poucas casas, carros e comércio que lá vivia muito feliz com seus pais e seus irmãos.
                Morou lá até os 14 anos, mas teve de se mudar para trabalhar em uma churrascaria, sentindo muita saudade do seu pai, da sua mãe e de todos os seus queridos irmãos.
                Quando chegou na metrópole ficou bastante surpreso com a quantidade de carro, moto, comércios e edifícios e outras coisas que ele nem pensava que existia, como cinema e shopping. Mas o que ele sentia falta era da cidadezinha em que nasceu.
                Demorou bastante tempo para ele se adaptar à nova vida sem seus familiares, pois estava morando em uma república de meninos pensando sempre em sua família. Essa mudança de hábito logo tão cedo e sozinho marcou bastante a vida dele.
                Hoje mora com minha tia Fabiana e meu primo Arthur e sempre quando pode vai visitar seus irmãos, mãe e pai.

Pedro Henrique Vasconcelos Borges